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Sagrado Feminino & Masculino

Sagrado Feminino & Masculino

Um glossário educativo contra o machismo em expressões populares

por Ricardo Dih Ribeiro 18/07/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

A cultura do machismo está e se expressa em toda parte. Assim, a misoginia e a desigualdade de gênero são visíveis em contextos como no mercado de trabalho e nas desigualdades salariais, nos reincidentes casos de assédio, na violência doméstica, até o feminicídio. Mas essa cultura também atua de maneira mais discreta, no trato entre amigos, na maneira com que flertamos e comentamos sobre relacionamentos, e até mesmo em nossas escolhas lexicais: nas palavras e expressões que usamos cotidianamente. Muitos estigmas nascem, se reforçam e se multiplicam pela maneira como falamos.

Não importa se uma ou todas essas expressões são ditas sem querer, sem consciência do que efetivamente provocam ou querem dizer, o fato é que são expressões que devem ser abandonadas. A linguagem reflete nossa realidade no bom e no pior dos sentidos, mas ela é também capaz de alterar o mundo e a maneira com que nos relacionamos. 

A boa notícia é que é sempre possível reduzir a cultura do machismo procurando por maneiras mais inclusivas e menos preconceituosas em algo tão simples quanto a escolha do nosso vocabulário. Assim, separamos 8 expressões machistas que podem ser imediatamente deixadas para lá . 

“Estar de chico”

Engana-se quem pensa que a origem dessa expressão está no apelido para o nome Francisco: a palavra “chico”, em Portugal, é sinônimo de porco – daí a palavra “chiqueiro”, e a terrível origem da expressão para uma mulher que está menstruada. Dizer que uma mulher está “de chico”, portanto, remete a uma época que a menstruação era considerada algo sujo, impuro, animal. A menstruação não é, porém, um palavrão, e nem estar menstruada é um defeito – o tema deve deixar de ser estigma, e ser visto de forma simples e natural. 

“Mal-amada”

Para compreender o peso dessa expressão não é preciso recorrer à etimologia das palavras, mas simplesmente compreender seu significado: explicar determinado comportamento de uma mulher pelo fato dela não possuir o amor de um homem – enquanto os homens, para o mal ou para o bem, são sempre vistos como senhores de seu próprio temperamento. O machismo da expressão reside, portanto, na ideia de que a personalidade de uma mulher é determinada pelo amor – a aprovação, a presença – de um homem, ou pela falta de tal relação. Se alguém deseja apontar desconforto com o comportamento de outra pessoa, deve o fazer respeitosamente – e sem evocar sua vida amorosa.

Está de TPM”

 Procurar justificar determinada postura feminina – normalmente quando a mulher discorda ou questiona uma posição masculina – por uma eventual Tensão Pré-Menstrual, além de machista é uma postura generalista e ignorante. Nem toda mulher é afetada da mesma maneira por seu ciclo menstrual, e muitas não sentem impacto algum sobre seu temperamento. Especialistas confirmam que, na maioria das vezes, a impaciência de uma mulher não se dá por estar em vias de menstruar, mas sim por sentir-se sobrecarregada ou pressionada exatamente pelo machismo, que prolifera o uso da expressão. Assim, a regra é a mesma: é possível indicar eventual incômodo com o comportamento de uma mulher de forma respeitosa, e sem mencionar o período menstrual. 

“Mulher de fulano” ou “a mina de fulano”

Essa maneira de se referir a alguém não deveria carecer sequer de explicação: ninguém é propriedade de ninguém, e as mulheres são singulares e senhoras de si, independentemente da pessoa com quem estejam se relacionando. Não é por acaso que o homem é chamado de “marido”, e a mulher simplesmente de “mulher” de alguém – uma mulher casada, como se a existência daquela pessoa fosse reduzida ao seu relacionamento, e principalmente a seu cônjuge. Por isso prefira termos igualitários como “esposa”, “namorada” ou “companheira”.

 “Mulher de malandro”

Uma das mais terríveis e lamentavelmente populares expressões da presente lista, chamar alguém de “mulher de malandro” indica que determinada mulher que sofre violência doméstica e não larga simplesmente o agressor continuaria exposta a tal situação por secretamente gostar de ser violentada. A realidade, no entanto, não poderia ser mais diversa – e mais terrível: são as desigualdades econômicas, as próprias ameaças, a falta de apoio de parentes a amigos, o preconceito e, por fim ou em resumo, o medo que impedem normalmente uma mulher de simplesmente fugir de um contexto de violência doméstica. Aqui não há alternativa, já que a expressão relativiza e até legitima a violência.  

“Mas ela provocou” ou “Também, vestida desse jeito…”

Outra das mais abomináveis e lamentavelmente repetidas das expressões selecionadas, que sugere que, quando uma situação de violência sexual acontece, a culpa seria da vítima, e não do agressor. Uma pesquisa recente indica que quase 60% dos brasileiros acreditam que se as mulheres “soubessem se comportar”, o índice de estupro seria menor – e, entre questionar o tamanho das roupas e o comportamento feminino e relativizar a violência e a psicopatia de um estuprador, comprova-se assim a força e o horror da cultura do estupro que rege tantas de nossas relações. O aprendizado está mesmo, nesse caso, na reflexão: a culpa nunca é da vítima, e sempre de quem comete a violência. O comportamento ou a vestimenta de nenhuma pessoa justifica que ela seja violentada. 

“Mas eu ajudo nas tarefas domésticas” 

Cuidar da casa e dos afazeres domésticos não é tarefa exclusivamente feminina, nem há qualquer explicação biológica que justifique eventual inclinação da mulher às tarefas de casa – só mesmo o machismo nosso de cada dia. Assim, quando o homem faxina, arruma a casa ou coisa que o valha, ele está somente fazendo sua parte – e “dividindo” tais obrigações, e não “ajudando”.

“Ele é um pai super presente” 

Outra expressão que pode parecer inofensiva, mas que em verdade esconde um fundo terrível: no Brasil, cerca de 5,5 milhões de crianças simplesmente não possuem o nome do pai no documento, e 84% das crianças brasileiras são criadas essencialmente pelas mães. Assim, ser um pai presente é literalmente o mínimo que um homem pode fazer por seu filho e diante da mãe da criança – é preciso também arcar com as contas, cuidar propriamente, ser um bom pai, e tudo mais que as mães fazem sem costumeiramente receber por isso qualquer aplauso. Dividir as tarefas na criação de um filho não deve ser visto como algo extraordinário, mas sim como parte do importante compromisso, entre mãe e pai, de criar um outro ser humano.

Como se pode ver, trata-se de um processo de conscientização que não se restringe aos homens, e que precisa ser debatido pela sociedade como um todo. Podemos sempre rever a forma como nós agimos, a fim de encontrar uma opção mais inclusiva e que não alimente esses velhos estigmas – o preconceito, afinal, está nas entrelinhas. 

Para impulsionar esta reflexão, a Intimus® lançou a campanha #ChegaDeEstigma, que visa questionar os estigmas vividos pelas mulheres, relacionados à menstruação. A ideia é justamente ajudar na conscientização e amplificar as discussões protagonizadas pelas mulheres, facilitando a informação e a troca entre elas, além de mobilizar a sociedade para que questionem esses estigmas.

Fonte: Hypeness.

Contribuição da estudante em psicanálise Nicole Bortolassi

18/07/2020 0 comentar
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Sagrado Feminino & Masculino

5 Práticas Para Despertar Todo Potencial do seu Sagrado Feminino

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Não é uma religião. É uma corrente que defende que a mulher precisa se reconectar com a essência do que é feminino.

Princípios e práticas para despertar a sua shakti

  1. A Shakti é radicalmente inclusiva.

O caminho do Tantra diz “Sim” para toda a vida, não apenas as partes atraentes, as partes feias também. É tudo parte da grande tecelagem, cada segmento contribui para a integridade final desta tapeçaria da vida. Nós praticamos abraçar tudo e rejeitamos nada. Deste lugar de inclusão, agimos, temos preferências, falamos a nossa verdade.

Prática:
O que você está empurrando contra, agora em sua vida (a coisa que você menos gosta sobre o seu corpo, o aquecimento global, alguém que te irrita)? Imagine mover-se para o lado, tendo um olhar para a situação como ela é, mesmo se você não gostar dela ou compreendê-la, e ver o que está disponível para você quando você parar de rejeitar e alcançar mais aceitação.

  1. A Shakti é incorporada.

A nossa essência feminina sagrada é encontrada não por rejeitar o corpo, tentando meditar nosso caminho acima, para cima e longe do reino da terra para o céu, mas ao vir para baixo, abaixo e para dentro da alma habitando nossa forma feminina. Assim como qualquer planta deve primeiro ter raízes fortes, a fim de crescer e alcançar o céu, honramos o corpo como a base sagrada de nosso espírito.

Prática:
Conecte-se com a terra todos os dias, coloque o seu corpo ou seus pés no chão, encoste em uma árvore, tome três respirações profundas a partir do centro da terra em seus pulmões e no seu expirar, imagine lançar suas “raízes” para dentro do planeta.

  1. A Shakti cultiva o prazer como um portal para o Divino.

Nós nascemos seres sensuais. Nós somos projetados para buscar o prazer e evitar a dor. O prazer é fundamental para a nossa saúde, bem-estar e plenitude. Em algum lugar ao longo do caminho, aprendemos a suspeitar do prazer, aceitamos a ideia distorcida que o que é bom não é de alguma forma bom para nós. Nossa alegria final é lembrar nossa união sagrada com integridade, com o Divino.

Prática:
Pare neste momento e se conecte com o seu prazer: o que você vê, cheira ou ouve no seu ambiente ou sente no seu corpo agora que lhe agrada. Note isso uma escala de 1 a 10 e, em seguida, veja o que você pode fazer para elevar isso em alguns pontos. À medida que aumenta o prazer, permita que ele seja um bálsamo curativo em seu corpo, ligando-a à Fonte de quem você realmente é.

  1. A Shakti abraça a sexualidade como algo sagrado.

Nossa sexualidade nos oferece acesso à maior potência do mundo, a capacidade de criar uma nova vida. A união erótica de masculino e feminino, yin e yang, em conjunto, criam a totalidade, se estamos a amar o outro ou o nosso próprio casamento consigo mesmas.

Se estamos a criar um bebê, um negócio, ou inaugurar uma nova maneira de ser, estamos nos deliciando com o milagre sagrado da criação. A energia orgásmica inunda o nosso corpo com luz e, literalmente, nos dá a experiência momentânea de dissolver a ilusão da separação e conhecer a “iluminação”.

Prática: Feche os olhos e sinta a parte de você que veio de seu pai, o seu próprio masculino ou essência de Shiva, e a parte de você que veio de sua mãe, sua essência feminina ou Shakti. Imagine esses dois aspectos de si mesma loucamente apaixonados, adorando um ao outro, e num acoplamento erótico apaixonado. Desfrute de qualquer energia que surge e dedique-a, se você escolher, para o que você está querendo manifestar em sua vida.

  1. A Shakti está presente ao retornar a seus sentidos.

Nosso condicionamento de uma cultura hiper masculina muitas vezes nos mantém presas na mente: pensar, melhorar, tentando descobrir tudo, planejar, elaborar estratégias. São ferramentas úteis, mas também uma receita para a loucura quando fora de equilíbrio. Todas as práticas de meditação são projetadas para nos ajudar a despertar para a presença em vez de sermos incessantemente impulsionados por nossos pensamentos em grande parte neuróticos, medrosos e habituais. Chamar a atenção para a respiração, a abertura para as sensações de sentimento, audição, paladar, olfato e visão, permite-nos  descansar no momento presente, o único lugar onde os milagres vivem.

Prática:
Feche os olhos e traga a sua consciência para a respiração, como sente o ar entrando e saindo de seu nariz, seu corpo. Mantenha-se conectada à sua respiração, observe quais os gostos que são persistentes em sua língua, o que você ouve e cheira agora. Então, lentamente, abra os olhos para receber apenas aquilo onde eles pousam, texturas, cores, tons de luz. Observe como a plena consciência de seus sentidos naturalmente a orientam para a presença e para o relaxamento encontrado lá.

O princípio feminino, foi durante muito tempo na história da humanidade, reverenciado como a manifestação do poder primordial criador que flui através de nossos corpos e da Natureza. As mulheres eram consideradas sagradas pela capacidade de gerar vida, de acolher e cuidar, por sua beleza e sua intuição.

Atualmente, essa conexão encontra-se enfraquecida, mas ela pode ser rapidamente nutrida e vivificada com nossa energia e intenção.

18/06/2020 0 comentar
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Sagrado Feminino & Masculino

Qual a importância do Sagrado Feminino para as mulheres nos dias de hoje?

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Você gostaria de participar de um projeto para o empoderamento  de milhares de mulheres em várias partes do mundo?

É só responder a pergunta colocando seu depoimento no Facebook, no Fórum e no Blog, e automaticamente você ganha acesso sem custo ao I Workshop sobre o Sagrado Feminino da Academia do Autoconhecimento,  (data a ser divulgada) onde poderá além de aprender sobre o tema vai também poderá participar do projeto de um e-book que será distribuído a mulheres em todo mundo e ainda gravar também se desejar seu depoimento em vídeo, levando sua mensagem a milhares de mulheres em todo o mundo sobre como ajuda-las a despertarem sua força interior e a enfrentarem seus desafios.

Pergunta a ser respondida para validar a sua participação:

Qual a importância do Sagrado Feminino para as mulheres nos dias de hoje?

Segue os links:

  • Facebook.
  • Blog.   http://academiadoautoconhecimento.com.br/blog/?p=2692&preview=true
  • Fórum. (faça seu cadastro gratuito no EAD – Academia do Autoconhecimento para poder deixar seu depoimento.)
https://academiadoautoconhecimento.net.br/login/
https://academiadoautoconhecimento.net.br/forum/5/qual-a-importancia-do-sagrado-feminino-para-as-mulheres-no-dia-de-hoje/
  • Vídeo: Caso deseje gravar um vídeo sobre  o tema, envie um  e-mail para receber as instruções.
  • Esse projeto é sem fins lucrativos e todos os participantes ao aderirem a participação cedem gratuitamente seus direitos autorais quanto a imagem e aos conteúdos apresentados no projeto.
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Sagrado Feminino & Masculino

Não pode

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Não pode abortar. Também não pode fazer um monte de filho. Tem que se prevenir. Mas não pode andar com camisinha na bolsa, é coisa de vagabunda. Não pode ser vagabunda. Mulher tem que se preservar.Se não, homem nenhum vai querer casar com você. Não saia de roupa curta, apertada, transparente, decotada, roupa de piriguéti. Desse jeito, tá pedindo pra ser abusada. Aí um cara passa a mão em você e você ainda vai querer reclamar. Não pode ser piriguéti. Não seja promíscua. Homem age por instinto. Não provoque. Não queira merecer um estupro. Mas, se for estuprada, não pode abortar. A criança não tem culpa.Não pode beber na balada. Aí tá bêbada e te acontece alguma coisa, você ainda vai querer reclamar. Beber demais é coisa de piranha. Não pode ser piranha. Tem que ser direita. Se não, homem nenhum vai te querer. Homem não gosta de mulher que vive na rua. Mas também não fique trancada em casa, que desse jeito não arranja namorado. Não dê no primeiro encontro. Homem não casa com mulher que transa de primeira. Como assim não quer casar? Toda mulher quer casar. Já tá casada faz um ano, vai engravidar quando? Toda mulher tem que ter filho. Mas não engorde depois de ter filho. Homem não gosta de mulher gorda, relaxada. Não pode relaxar. Mas também não fique magra demais. Homem gosta de curvas.Como assim você não gosta de homem? Não pode ser lésbica. Lésbica é promíscua. Bi é tudo sem vergonha. Ficam com essa frescura de lésbica e bi porque ainda não levaram um chá de rola. Tem que casar, tem que ter filho, tem que estar com o corpo no padrão e bem arrumada. Homem não gosta de mulher desarrumada. Depois que ele te trai, você ainda vai querer reclamar. Também tem que trabalhar. Mulher não queria tanto ter direitos? Tem que trabalhar igual homem. Mas ganhar menos. Homem se sente diminuído se a mulher ganha mais. Mas, se por acaso, você ganhar mais, não conte pra ninguém, pra não constrangê-lo.Estude. Homem não gosta de mulher ignorante. Mas não estude muito. Só graduação tá bom. Não precisa de pós, mestrado, doutorado, essas coisas. Homem não gosta de mulher que quer ser mais inteligente que ele. Feminismo é coisa de puta. Não pode ser puta. Se quer igualdade, vai lá servir o exército. Não goste de futebol. Nem de games. Nem dessas coisas de homem. Homem não gosta de mulher que quer entender mais de esportes do que ele. Mulher só quer entender dessas coisas pra chamar atenção dos homens. Homem não gosta de mulher que vive chamando a atenção pra si. Homem não gosta de mulher que fica discutindo assunto de homem. Depois sofre alguma violência e ainda vai querer reclamar.Não seja puta. Não seja puritana. Tenha filhos. Mas só quando permitirem. Não engorde. Não seja muito magra. Não queira merecer um estupro ou uma surra. Coloque-se no seu lugar. Não fique exigindo direitos. Não questione. Não reclame. Faça o seu papel de mulher. Seu papel de namorada. Seu papel de esposa. Seu papel de mãe. Que papelão! Não trepe. A não ser que seja pra ter filhos. Não faça o que sentir vontade.A Amélia é que era mulher de verdade. Não seja feliz. Não pense. Se for possível, nem exista.Cris Moura (Quebrando o Tabu)

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Sagrado Feminino & Masculino

Descubra aqui algumas chaves para manter sua sexualidade ativa numa relação a longo prazo

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Um nível profundo de compreensão e a vontade de investir recursos é fundamental para a capacidade de resposta. Um parceiro receptivo mostra compreender a sua outra metade, em vez de repudiar seus problemas ou ignorá-los. Trata-se de estar consciente e responder às necessidades emocionais da outra pessoa.

“Nossa pesquisa mostra que os parceiros que são sensíveis ao outro fora do quarto são capazes de manter o seu desejo sexual. Receptividade – que é um tipo de intimidade – é tão importante em um relacionamento porque sinaliza que um está realmente preocupado com o bem-estar do outro”.

Para a pesquisa 100 casais heterossexuais mantiveram diários ao longo de seis semanas. Eles relataram seu próprio desejo sexual e a capacidade de resposta do seu parceiro fora do quarto. Os resultados mostraram que homens e mulheres sentiram mais desejo sexual quando o parceiro era mais sensível às suas necessidades não-sexuais. As mulheres em particular responderam a níveis mais elevados de capacidade de resposta em seus parceiros com maiores níveis de desejo sexual.

Os autores do estudo explicam:

“As pessoas que percebem que os seus parceiros compreendem e apreciam as suas necessidades podem ver interações sexuais como uma forma de melhorar as experiências íntimas com parceiros sensíveis e, portanto, podem experimentar um maior desejo para o sexo com eles.”

Professor Birnbaum disse:

“Ser bom” e coisas desse tipo não são, necessariamente com base em quem o parceiro é e o que o parceiro realmente quer. Quando um parceiro é realmente sensível, a relação parece especial e única e ele ou ela é percebida como valorizado e desejável. O desejo sexual prospera em aumentar a intimidade, e ser sensível é uma das melhores maneiras de incutir essa sensação indescritível ao longo do tempo; melhor do que qualquer sexo pirotécnico “.

O estudo foi publicado no Journal of Personality and Social Psychology (Birnbaum et al., 2016 ).

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04 DICAS EQUILÍBRIO EMOCIONAL

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

1) Mantenha-se abastecida emocionalmente. Momentos de “seca” virão, tenha seu estoque de energia emocional.

2) Aprende a jejuar emocionalmente. Nos momentos de privação, se treinou o “jejum”, irá abastecer-se de sua reserva de energia emocional com segurança.

3) Crie fontes alternativas de energia emocional. Fontes externas de energia emocional são necessárias, mas também são perigosas, então tenha mais opções para manter seu equilíbrio.

O QUARTO ITEM DEVE SER SUA PRÁTICA MAIS IMPORTANTE

4) Busque cada vez mais os recursos dentro de você. Essa é a sua fonte inesgotável e segura de energia emocional, onde quanto mais você aprende sobre esse processo, mais confortavelmente enfrenta os desafios que você certamente encontrará pelo seu caminho.

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O simbolismo do Dragão

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

O Dragão é um dos tantos símbolos que são comuns a diversas culturas ao redor do mundo, aparecendo em mitos da China, Japão, Coréia, Europa, Oriente Médio e também na América pré-colombiana. O termo “dragão” provavelmente deu-se da derivação do verbo grego “drakein”, que significa “ver claramente” ou “aquele que enxerga longe” (relacionado à crença de que os dragões guardam diligentemente grandes tesouros).

No gnosticismo e em diversas outras correntes espiritualistas acredita-se que a universalidade deste mito é devido à existência destas criaturas em um tempo muito remoto, especificamente durante o período atlante. Com a catástrofe diluviana (que também é descrita amplamente em dezenas de culturas), seus sobreviventes transportaram para cada cultura os inúmeros mitos relacionados aos dragões, como criaturas cheias de poder e de sabedoria.

Geralmente retratados como grandes serpentes ou grandes lagartos com escamas e asas, têm na sua aparência alguns elementos míticos que personificam seus atributos mágicos. Na cultura grega, por exemplo, existe Ládon, o dragão que foi derrotado por Hércules para conseguir uma maçã de ouro (alguma semelhança com o Gênesis…?), ou o dragão derrotado por Jasão para conseguir o velocino de ouro.

Na cultura celta, o dragão está associado à força primordial da natureza e tornou-se praticamente o símbolo dessa religião de tal forma que os cristãos medievais, para combater o paganismo associaram o dragão ao diabo, que é derrotado pelo Arcanjo Miguel, símbolos que historicamente se verificam pela supremacia cristã sobre o paganismo celta, mas que em termos esotéricos também carregam um significado muito profundo.

Entre os astecas, maias e toltecas, Quetzalcóatl ou Kukulcán (termos que significam “serpente emplumada”) era a principal divindade, uma espécie de Deus-messias, criador da humanidade e também civilizador e legislador. Quetzalcóatl é a representação das forças naturais que ascendem e se fundem com as forças divinas, celestiais, daí o termo “serpente emplumada”, ou seja, um dragão.

Na cultura chinesa existe ampla referência ao dragão. Diferente das culturas ocidentais, o dragão não possui asas, porém possui igualmente o dom de voar. É representado por um animal que reúne diversas características de outros, como o corpo de serpente, as garras de águia, os chifres de corsa e bigodes de carpa. Simboliza a Sabedoria divina revestida do poder indomável da natureza, ou seja, a harmonia entre os atributos espirituais e naturais que formam todas as coisas. São tidos como criaturas celestiais, incrivelmente auspiciosos e que exercem o controle sobre as forças da natureza.

Dados os diferentes contextos, vamos analisar seus símbolos e evidenciar o ponto de convergência entre eles, para não cairmos no erro de acreditar que no ocidente e no oriente os dragões tem atributos opostos.

Em artigos anteriores falamos da organização da criação do ponto de vista gnóstico e da divisão do universo em duas grandes partes: o sutil e o denso, ou seja, o espiritual e o natural, cada uma com o seu respectivo regente. Para reger o espiritual, o Logos, representante da Luz; para reger o natural, o Espírito Santo, representando o fogo, expresso muitas vezes nos textos apócrifos como o “Demiurgo”, o Deus do Velho Testamento, com suas leis e sua força coercitiva para conduzir o homem de volta à luz.

Na mitologia hindu é Shiva, sobre o qual já abordamos antes, o destruidor ou transformador. Associa-se ao dragão inclusive porque este pertence ao elemento fogo (como Shiva), que tem essa mesma característica de renovar todas as coisas, de transformá-las. Na mitologia celta, o dragão tem ainda mais um correspondente, sob um outro aspecto, que é o Deus Cernunnos, o “deus galhudo”, representado por um homem forte vestido com uma pele animal e com a cabeça de uma corsa, símbolo da natureza selvagem e pura. Assim, o dragão representa essa força poderosa da natureza que coloca tudo em transformação.

Em alguns contextos, seu sopro ígneo cura e em outros, destrói, mas é o mesmo sopro. E como força natural, a princípio é selvagem, desmedida, incontida. Por isso nos mitos europeus, geralmente se coloca o dragão como habitante de cavernas profundas, apesar de ter asas para voar. Ou seja, representa aquela força mais primitiva que reside em nosso subconsciente, mas que semelhante ao cão Cérberus, que habita os infernos, ao ser domado por Hércules foi o responsável por tirá-lo daquela região sombria.

Na mitologia chinesa, o dragão é o símbolo da sabedoria e se diz que esta criatura pode viver submersa na água (sua condição original, representado nso bigodes de carpa e no corpo escamoso), sobre a terra (representado nos chifres de corsa e no corpo de serpente) ou nos ares (representado nas garras de águia).  À medida que o iniciado vai conquistando o domínio de si mesmo, ele vai galgando as etapas do dragão, descritas no I Ching:

Primeiro estágio (inicial): Dragão oculto nas águas

O poder espiritual está oculto nas paixões, representadas pelas águas seminais e pelo inconsciente. Nesse estágio, a pessoa não sente o ímpeto de sair de seus vícios, pois está em completo esquecimento de sua verdadeira natureza.

Segundo estágio: Dragão no arrozal

O início do despertar espiritual. O dragão (nossa verdadeira essência) consegue colocar a cabeça para fora das águas, porém se movimenta ainda em meio ao lamaçal. Caminha com dificuldade, porém começa a perceber que existe um outro mundo de possibilidades, uma nova realidade, distinta do mundo aquático. No entanto, sua vida debaixo d’água continua se desenvolvendo normalmente e só às vezes põe a cabeça para fora.

Terceiro estágio: Dragão visível

É o momento em que o dragão começa a perceber que pode sair e se lança por alguns instantes para fora das águas, para logo voltar a elas. Porém, nesse ponto, a mesma água, que o segurava, agora é a que o permite planar e ele nada pela superfície, ao invés de permanecer nas profundezas aquáticas.

Quarto estágio: Dragão saltitante

O dragão descobre que existe terra firme e aprende a ficar sobre ela, fora das águas, em pé. Nesse ponto, o contraste entre a antiga realidade e o novo campo de possibilidades o colocam diante da necessidade de optar por viver fora da água ou retornar a ela, ou seja, abdicar da conquista interior ou abdicar de ser dominado pelos instintos. Por oscilar entre ambas se diz que o dragão pula de uma para outra. A sua realidade ainda não o permite voar e por isso o mais alto que chega é quando pula, para logo cair de novo na terra.

Quinto estágio: Dragão voador

Se o dragão decide desenvolver seu potencial criativo e encontrar sua verdadeira natureza, chega à etapa em que aprende a voar pelos céus, que significa o encontro com sua natureza espiritual, antes oculta. Porém nesse vôo, vez que outra sente a necessidade de retornar à terra firme, pois ainda não consegue sustentar-se nos ares por muito tempo.

Sexto estágio: Dragão planador

É a etapa em que o dragão aprendeu a sustentar o estado de lucidez contínua e por isso não cai de volta à terra. Isso significa que entrou em harmonia com a verdade e com a vida e agora é um sábio, que necessita baixar apenas para ajudar os demais nessa mesma trajetória.

Ainda comparando as diferentes culturas, o dragão representa essa força mágica que tem o poder de nos elevar, pois sua natureza é celestial; porém que nos desafia, nos impõe dificuldades, porque necessita aperfeiçoar-nos. Todos pensamos em triunfar na vida. Mas já refletimos que não existe triunfo sem superação?

Triunfo significa batalha e renúncias, apostar em uma atitude e não olhar para trás. Nesse sentido, todas as tradições que falam sobre dragões convergem, pois umas o colocam como uma força divina e outras o colocam como mal, mas principalmente no sentido de impedir que se conquiste algo que não somos merecedores. Os tesouros ocultos que as lendas medievais contam que os dragões guardam, nada mais são que essas jóias preciosas que existem em nosso interior e que só podem ser conquistadas à base de superação, pois não são dadas aos covardes.

Escolhemos o dragão como símbolo deste site por representar a proposta destes estudos, que é fazer com que nossa natureza se renove e então a sabedoria intrínseca que existe em cada um se revele.

18/06/2020 0 comentar
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