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Autoconhecimento

Autoconhecimento

Um ensaio sobre a imbecilidade

por Ricardo Dih Ribeiro 27/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

O Brasil atual e a leitura de Ortega y Gasset

Ortega y Gasset, ainda na Espanha no início do século 20 relatou sua angústia e tomento com a experiência de entrar em contato com a imbecilidade e, perplexo, se perguntava o porquê de não haver um estudo sobre esse fenômeno… um “ensaio sobe a imbecilidade”. Passados quase 90 anos, muito se escreveu sobre esse comportamento humano, mas é hora de analisá-lo frente à realidade do Brasil de hoje.

Para os estudiosos do comportamento humano, a imbecilidade é consequência do desenvolvimento anormal da psique, condenando o indivíduo a uma eterna infância. Os imbecis são, portanto, pessoas de fácil sugestionabilidade, sendo que os paranoicos (portadores de outra patologia) exercem grande influência sobre eles, como adverte Enrico Altavilla: “cada paranoico que se tem passado por profeta, inventor ou coisa parecida, tem sempre conseguido arrastar alguns imbecis na órbita do seu delírio”.

Mas nos importa, aqui, a inserção desse elemento no corpo social.

Não é nova a perspectiva de que a sociedade nada mais é do que uma comunhão de pessoas que se comprometem em viver juntas, visando alguns resultados que interessem a todos. É vontade de convivência. Mas como toda organização, precisa de liderança.

Para o filósofo espanhol, a civilização só chegou a determinado estado de desenvolvimento social, científico, econômico e industrial porque foi liderada, na maioria das vezes, por personalidades que respeitaram o conhecimento histórico, que nada mais é do que a soma de valores, princípios e saber acumulados pelo ser humano em sua trajetória.

Destaca que os imbecis sempre existiram, estavam sempre presentes, mas não tinham qualquer papel fundamental na sociedade: eram desprezados.

Não se trata, ele explica, de fenômeno que tenha por origem qualquer diferenciação social ou econômica. O que diferencia os homens e os imbecis, segundo sustenta, é o espírito: para ele, há categoria de homens e mulheres que se exigem muito e acumulam sobre si dificuldades, deveres e insegurança e começam a “olhar o mundo com os olhos dilatados pela estranheza, pois todo mundo é estranho e maravilhoso para as pupilas bem abertas”.

Essa categoria de pessoas, explica o filosofo, constitui um grupo em constante estado de alerta para os fenômenos da vida, da cultura, da arte, da ciência e do conhecimento: “todo aquele que se colocar diante da existência em uma atitude séria, e se fizer plenamente responsável por ela, sentirá certo tipo de insegurança que lhe incita a permanecer alerta”.

Não é por outra razão que Albert Einstein, um exemplo de homem com esse espírito, deixou registrado: “o mistério da vida me causa a mais forte emoção. É o sentimento que suscita a beleza e a verdade, cria a arte e a ciência. Se alguém não conhece essa sensação, ou não pode mais experimentar espanto ou surpresa, já é um morto-vivo e seus olhos se cegaram”.

Há, por outro lado, as massas, representadas pelo homem médio, aquele que é “herdeiro de um passado imenso e genial, em inspiração e esforços”, mas não aprendeu qualquer lição ou experiência do passado e não tem, portanto, qualquer comprometimento com os avanços da civilização.

Essa ausência de comprometimento com valores, ideias e com o próprio conhecimento histórico e científico gerou um ser humano bastante curioso: cioso da sua completude, não busca maiores explicações para aquilo que não conhece.

Surge, nesses casos, o ideal do homem médio, que compõe as massas: é o ser humano que sabe tudo, opina sobre tudo e tem razão em tudo.

Ao contrário do homem inseguro, que busca segurança nas lições do passado ou em outros homens que se esforçam nas suas áreas de conhecimento, o homem massa é imutável: “tem um repertório de ideias dentro de si. Decide se contentar com elas e se considerar intelectualmente completo”.     

Destaca o filósofo que, durante a história da civilização ocidental, esse homem médio sempre foi maioria, sempre estava presente, mas completamente ausente da condução da vida pública. No entanto, ainda no século 20, externou preocupações sobre o papel, cada vez mais relevante, que esses imbecis passaram a exercer na sociedade.

Orgulhosamente descomprometido com o conhecimento científico, cultural e social, mas paradoxalmente cioso de que tem pleno conhecimento sobre todos os temas que envolvam uma sociedade, o homem massa visará sempre impor a sua verdade: é o primeiro passo para o estado de violência.

“A violência fascina os seres moralmente mais fracos”, advertiu Albert Einstein, para quem “o homem livre, criador e sensível modela o belo e exalta o sublime, ao passo que as massas continuam arrastadas por uma dança infernal de imbecilidade e de embrutecimento”.

Não há, portanto, como não reconhecer a identidade de visão do filósofo e do cientista sobre a estreita relação das massas e o estado de violência.

Aliás, essa correlação entre ignorância e violência coletiva é antiga, como nos alerta Diderot: “Desconfie do julgamento da multidão em assuntos de reflexão e filosofia; sua voz é aquela da maldade, da estupidez, desumanidade, irracionalidade e preconceito (…) A multidão é ignorante e estupefata (…) Desconfie dela em questões de moralidade; ela não é capaz de ações forte e generosas (…)”.

 Assim, a busca e a valorização do conhecimento; o respeito ao saber histórico; a constante evolução científica e o culto a valores civilizatórios são características que distanciam a sociedade do estado de imbecilidade e de violência. Em uma palavra: educação.

E o que assistimos no Brasil, atualmente? É assustador constatar que a imbecilidade lidera o país e seu destino.

Ortega y Gasset
Ortega y Gasset: o imbecil não pensa, não avalia o mundo, suas transformações e os aspectos artísticos, intelectuais e científicos

O papel das redes sociais e da evolução dos meios de comunicação em massa, de notícias falsas e outros mecanismos de universalização da desinformação tiveram papel fundamental no estado de imbecilidade atual da sociedade brasileira. Não há dúvida que o homem massa — cioso de suas verdades — encontrou mecanismo ideal de se conectar com outros homens massa, formando agora uma massa geral de homens que cultuam a violência, a ignorância, o não saber histórico e científico e o desapego a valores civilizatórios.

Umberto Eco anteviu esse fenômeno: “as mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano a coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel. O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”.

Ainda que suas “verdades”, sua violência e seus “valores” não sejam compartilhados por toda a sociedade, é de se reconhecer que exercem, hoje, forte influência nos destinos do País… ou será que não?

O conhecimento científico é diariamente desprezado. O homem massa passa a defender que a terra não é redonda; passa a recomendar que não é preciso vacinar crianças e idosos; afirma que o isolamento social em época de Pandemia não tem efeitos no controle de contágio; passa a recomendar, genericamente, tratamentos e medicações ainda não reconhecidos pela sociedade científica, ou seja; resume o conhecimento e evolução científica da humanidade a nada. Cientistas sérios devem estar refletindo de que valeram centenas de anos de estudo, descobrimento, experimento, testes, sucesso e fracasso que levaram à evolução científica?

No campo das relações sociais e da convivência, o homem massa não mais esconde seu preconceito com as diferenças de identidade sexual, raça ou de cor da pele; faz piada com o tamanho de órgãos genitais dos asiáticos; faz piada com a forma de falar português dos chineses e com o tamanho das cabeças dos nordestinos; trata quem pensa diferente como inimigo; exalta a violência; despreza o sofrimento. Celebra-se o confronto, a morte e a desunião.

O modelo de sociedade do homem massa só pode triunfar na violência, na ignorância e na desinformação.

O saber histórico também passa a ser desprezado: para os imbecis não houve holocausto; não houve ditadura; nazismo foi de esquerda e o comunismo está implantado no país.

E a empatia? Aquela capacidade de se identificar com o sofrimento do outro? O imbecil é impermeável à empatia!

O filósofo Emmanuel Levinas prescreveu que, se o homem não caminhasse para uma emergência ética em relação ao outro, estaríamos destinados a viver novamente “tempos bárbaros”, denominados pelo sofrimento e pelo mal impostos de maneira deliberada… parece que não aprendemos nada.

O interessante é que a leitura de Hanna Arendtindica que, de fato, o homem é um ser político e viver em sociedade significaria que tudo deveria ser decidido “mediante palavras e persuasão, e não por força e violência”. O que diria sobre os tempos de hoje?

Na verdade, ela antecipou esse momento lamentável, ao afirmar que “a ausência de pensamento — despreocupação negligente, a confusão desesperada ou a repetição complacente de verdades que se tornaram triviais e vazias” — é uma das“características do nosso tempo”. A filósofa propõe uma solução: “o que proponho, portanto, é muito simples: trata-se apenas de pensar o que estamos fazendo…”

Pensar, portanto, é uma forma de combater o imbecil. O imbecil, já disse Ortega y Gasset, não pensa, não avalia o mundo, suas transformações e os aspectos imanentes dos avanços artísticos, intelectuais e científicos.

O imbecil, assim, está fadado à infantilidade: não consegue evoluir.

A violência cansa; a ciência sempre comprova sua importância; as instituições democráticas — muitas vezes criticáveis — retomam as rédeas de seu destino; o conhecimento avança; as lições do passado sempre serão relembradas.

Nesse momento, quando a centelha da lucidez impactar sobre a sociedade, o imbecil perderá sua força, mostrar-se-á como verdadeiramente é. Será desprezado e será ele mesmo, para seu desespero, exemplo para as gerações futuras, que deverão valorizar o reconhecimento histórico: um exemplo a não ser seguido.

Não há dúvidas, portanto, que se Ortega y Gasset presenciasse a realidade brasileira hoje, seria enfático: vocês estão sendo governados por imbecis!

Rodrigo Ribeiro Pereira é advogado e Mestre em Direito.

27/06/2020 0 comentar
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Autoconhecimento

Numerologia fácil: quem é você na pandemia de acordo com o dia do seu aniversário

por Ricardo Dih Ribeiro 22/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Quem nasceu no dia 1, 10, 19 ou 28: São os mais originais de todos. Inventivos, criativos, independentes e inquietos. Devem estar em cócegas e loucos para pularem fora da gaiola, isso se já não estiverem dando umas voadas por aí… São regidos pelo O Mago, Arcano I, A Roda da Fortuna, Arcano X e O Sol, Arcano XIX. Todos muito fortes e autênticos. Não gostam de ser contrariados.

Quem nasceu no dia 2, 11, 20 ou 29: São embaixadores natos. Gostam da conciliação e rezam a cartilha da harmonia e do entendimento entre as partes. Gostam de andar em pares, trabalham bem em equipe e guardam segredos como ninguém. Estudiosos e profundos. Às vezes, pão duros. São regidos pela A Papisa, Arcano II, A Força, Arcano XI e O Julgamento, Arcano XX.

Quem nasceu no dia 3, 12, 21 ou 30: São comunicadores natos. Criativos e com um pé nas artes, precisam de música, dança e poesia. São persuasivos, dinâmicos e têm resposta para tudo. Nasceram com asas nos pés. Perdem a paciência facilmente por não saberem esperar a sua vez. Seus regentes são A Imperatriz, Arcano III, O Enforcado, Arcano XII e O Mundo, Arcano XXI.

Quem nasceu no dia 4, 13, 22 ou 31: São realizadores, viradores e trabalhadores do tipo formiguinhas. Responsáveis e mandões. Gostam de chefiar, são críticos e vêem tudo nos mínimos detalhes. Transmitem segurança e são bastante adaptáveis. Seus regentes são O Imperador, Arcano IV, O Ceifador, Arcano XIII e O Louco, Arcano XXII ou 0.

Quem nasceu no dia 5, 14 ou 23: Gostam de tudo aquilo que os estimule e os desafie. Curiosos com tudo e com todos, são detetives natos e bastante fuxiquentos. Não há nada que não descubram. São inconformistas e insaciáveis. Não sabem lidar com a rotina e com o tédio. Quando confinados, sofrem mais do que os outros. São regidos pelo O Papa, Arcano V e pela A Temperança, Arcano XIV.

Quem nasceu no dia 6, 15 ou 24: São os mais família da numerologia. Apreciam a beleza e o conforto da casa, a boa mesa e o bem-estar doméstico. Gastam boa parte do seu dinheiro com viagens e com coisas que possam compartilhar com todos os seus. São generosos, mas gostam de mandar e se metem em tudo dentro de casa. Até com as panelas. São regidos pelos Os Enamorados, Arcano VI, e pelo O Diabo, Arcano XV.

Quem nasceu no dia 7, 16 ou 25: São pesquisadores e estudiosos natos. Gostam de saber tudo timtim por timtim, e, se bobear, sabem com precisão quem nasceu primeiro, se o ovo ou a galinha — e ainda comprovam. Detalhistas e minuciosos, odeiam a preguiça, gente lerda e se irritam com a burrice alheia. Viajantes e amantes do mundo, da culinária e das especiarias. Gostam e sabem conviver com as diferenças; porém, não dão intimidade muito facilmente. São regidos pelo O Carro, Arcano VII e pela A Torre, Arcano XVI.

Quem nasceu no dia 8, 17 ou 26: São os mais práticos, objetivos e perseverantes de todos os números. Resolvem bem os problemas e concretizam tudo o que desejam. São administradores, construtores e organizadores natos. Gerenciam bem as crises e têm resposta para tudo. São críticos severos, daqueles que não deixam escapar nada. Muitas vezes, se tornam repetitivos e ranzinzas. São regidos pela A Justiça, Arcano VIII e pela A Estrela, Arcano XVII.

Quem nasceu no dia 9, 18 ou 27: São os mais generosos. Sabem se colocar no lugar dos outros, entendem as dores alheias e são os que melhor trabalham em equipe. Doadores natos e compreendem que o sacrifício faz parte da vida. São, provavelmente, os que menos estão sofrendo nesta quarentena. Às vezes, esquecem de si, podendo se tornar desleixados com a aparência. Quando sofrem, o fazem calados. Seus regentes são O Eremita, Arcano IX e A Lua, Arcano XVIII.

  • ADRIANA KASTRUP
  • COLABORAÇÃO PARA A MARIE CLAIRE
22/06/2020 0 comentar
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Autoconhecimento

10 coisas que te impede de ser feliz.

por fucuhara 18/06/2020
escrito por fucuhara

1 – Alimentar crenças limitantes

Crença limitante é tudo aquilo que te impede de viver uma vida melhor e mais feliz. Muitos de nós se alimentam de frases e pensamentos que são como ordens nos dizendo o que é possível e o que é impossível, o que podemos fazer e o que não podemos fazer. Pare de alimentar suas crenças limitantes. Jamais deixe para amanhã o que você pode fazer, sentir e viver hoje.

2 – Ficar preso ao passado

É muito comum que nos sintamos culpados por experiências negativas do passado. Mas precisamos olhar para todas as nossas experiências como processos de aprendizagem para nos conhecermos melhor. Viver inteiramente o momento presente é a atitude mais libertadora que existe.

3 – Sofrer por antecipação pelo futuro

Fique atento aos excessos de preocupação. Na vida é preciso ter os dois pés no chão. Pensar e sonhar demais com o futuro pode bloquear o desenvolvimento de um projeto que já esteja claro em nossa mente. Evite pensamentos desnecessários.

4 – Manter coisas ou pessoas negativas por perto

“Diga-me com quem tu andas que te direi quem és”, falava minha mãe. Acredito que esta frase tenha mais a ver com quem você vai se tornar, pois somos diretamente influenciados pelo meio onde vivemos. Jim Rohn já dizia: “Você é a média das cinco pessoas com as quais passa mais tempo.” As cinco pessoas com quem você mais anda irão determinar a forma como você pensa, a forma como você age e a forma como você se prepara para suas metas de vida.

5 – Querer sempre impressionar os outros

Eu preciso lhe dizer que às vezes você vai estragar tudo, independentemente do que você faça. Você precisa afirmar o seu valor, porém sem exigir reconhecimento. Aceite-se a si mesmo, assim como é, incondicionalmente.

6 – Estar sempre certo

O que é mais importante para você? Ser feliz ou estar sempre certo? Hoje eu quero lhe afirmar algo: em algum momento da sua vida você vai errar. Então, não importam quais sejam suas decisões, esteja determinado a ser mais flexível e desista de querer sempre ter razão.

7 – Resistir a mudanças

O que mudou tudo no mundo nos últimos anos? As pessoas. Pessoas como você e eu que decidiram MUDAR. Pessoas que tomaram novas decisões. Agora é o momento ideal para fazer alguma outra coisa ou uma coisa nova.

8 – Não assumir a auto-responsabilidade e culpar os outros

Assuma 100% de responsabilidade pela sua vida e entenda que só VOCÊ pode decidir qual o melhor caminho a seguir. Quando assumimos a nossa responsabilidade, podemos exercer nosso poder de escolha livremente, sem culparmos às pessoas pelas nossas decisões, pois percebemos que uma atitude responsável é extremamente necessária para mudarmos o mundo, começando a mudar nós mesmos.

9– Necessidade de aprovação das pessoas

Quando nos libertamos da necessidade de obter aprovação das pessoas, passamos a aceitar e olhar com determinação para os pontos da nossa personalidade. Você não é responsável por expectativa alheia nenhuma.

10 – Esquecer-se de ser grato e ficar apenas reclamando

Agradeça, agradeça, agradeça. Infelizmente nossa percepção é limitada, mas se elevarmos a nossa atenção para o “quadro completo da vida” ficaremos imediatamente conscientes do quanto temos a agradecer. Lembre-se de, pelo menos uma vez por dia, agradecer a todas as dádivas que você recebe.

18/06/2020 0 comentar
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Autoconhecimento

9 Sinais que você se desconectou de si mesmo

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

1- Você oscila muito o humor

Eu mesclo momentos de muita euforia e de sentimentos de amor e pensamentos elevados, com momentos de dor, sofrimento e pensamentos negativos.
É como se eu perdesse um pouco o controle sobre aquela paz que vem nos momentos em que estou conectado e ela se dissipasse com facilidade.
Quando eu me desconecto, o ambiente externo me influencia muito mais.

2- Você lembra menos dos sonhos

Pra mim esse é um dos indicadores mais óbvios.
Quando fico algumas noites sem lembrar dos meus sonhos, sei que estou menos conectado.
Quanto mais conectado comigo mesmo eu estou, mais clareza eu tenho dos sonhos quando acordo e mais vezes tenho sonhos lúcidos.
Os sonhos não estão aí por acaso. Eles podem ser a chave para você se lembrar do que precisa fazer e a chave para inspiração para mudar sua vida.
Dê mais atenção aos sonhos. Tente se lembrar sempre do que sonhou. Anote os sonhos pela manhã. Perceba como eles são influenciados pelas rotinas que você está levando.

3- Você tem dificuldade para meditar

Quando eu to bem, é muito fácil meditar. Quando estou em paz e completamente conectado, eu tenho vontade de meditar por vários minutos e várias vezes ao dia.
Mas é justamente quando temos mais dificuldade de meditar que mais precisamos.
Dizem que Gandhi em um sua viagem de peregrinação pela libertação da India meditava quando foi interrompido por um de seus assessores.
“Gandhi, precisamos ir. Temos muitos compromissos”
E Gandhi respondeu: “Eu preciso de uma hora para meditar”
“Impossível, não temos uma hora para você meditar”
“Ok, agora eu preciso de duas horas para meditar”
Quando a gente menos medita é quando mais precisamos meditar.
Se você está com dificuldade para meditar, talvez precise dar mais atenção a isso.
Esse é um bom termômetro para saber quão desconectado você está.

4- Você fica acelerado

Estar acelerado é estar desconectado do momento presente.
Eu me acelero quando entro num ritmo de muitos pensamentos ao mesmo tempo.
E eu me acelero quando acredito na falsa noção de que estou atrasado e que as coisas têm que acontecer mais rápido e que não vai dar tempo de fazer tudo o que quero, e que vou perder oportunidades, e que não posso parar e que não vou dar conta, e que tudo vai dar errado….ahhhh
Às vezes é legal acelerar. É bom entrar num ritmo de produtividade e fluxo de ideias. Mas não viver acelerado. Não todos os dias. Isso traz ansiedade.
Ansiedade é falta de presença.

5- Você se desentende mais com as pessoas

Quando eu me desconecto, eu pareço entender menos as pessoas. A comunicação fica menos clara.
Eu sinto que perco um pouco do poder de empatia. De entender qual é a necessidade da pessoa naquele momento.
Os seres humanos são muito complexos. Por trás das máscaras que usam e por trás de comportamentos automáticos de auto defesa, existem pessoas que sofrem e precisam de cuidado.
É impossível entender o que uma pessoa precisa sem estar conectado.
Quando você está conectado consigo mesmo, é como se conseguisse capturar melhor o que o outro precisa. Como se a alma dele falasse com a sua. Sem necessidade de verbalização.
Sem a pessoa precisar dizer.
Você simplesmente sabe.
E quando você está desconectado, essa conexão não se estabelece.
E o que acontece é que você supões coisas, supõe o que acha que está acontecendo com o outro e não se conecta. Você age com base em suposições e aí acaba se desentendendo.
Quanto mais você está se desentendendo com as pessoas, menos conectado você deve estar.

6- Você percebe menos os sinais do universo

O universo está o tempo inteiro dando sinais. Nos direcionando. Dizendo para onde devemos ir.
Querendo nos colocar em situações que devemos vivenciar, nos conectando com pessoas, ou nos dando dicas de coisas que precisamos prestar atenção.
E quando se está desconectado, esses sinais passam despercebidos.
Eles não acontecem de vez em quando. Acontecem o tempo todo. Em praticamente todas as interações. Basta observar com atenção, confiar nesses sinais e segui-los.
Quanto mais você segue, mais eles acontecem.
As sincronicidades são as ferramentas do universo para te mover em direção ao que precisa fazer.
Quantas sincronicidades você percebeu nos últimos dias?

7- Sua intuição falha

Nossa intuição é o nosso principal guia. É o coração que deve nos ajudar nas escolhas e não a mente racional. A mente racional serve apenas para podermos realizar as coisas que o coração direcionou.
O problema é que quando estamos desconectados, a mente racional fica muito mais forte.
Quanto mais alto fala a mente racional, mais difícil fica de escutar o coração.
E aí a gente acha que está seguindo a intuição, mas na verdade está apenas seguindo a mente racional.
Quanto mais conectado você está, mais clara é a diferença entra as duas vozes. Fica muito fácil saber quando é intuição. E aí a intuição não falha.
E quando a intuição está afiada, a vida fica muito legal. É como se você tivesse superpoderes. Superpoderes para adivinhar a resposta certa, para tomar decisões corretamente, para antecipar o que está por vir, para capturar o que está flutuando na nuvem e trazer para o mundo real.

8- Sua saúde fica pior

Você tem vontade de se alimentar de coisas piores. De comer alimentos mais densos, de comidas gordurosas e muito açúcar.
Você não tem vontade de fazer exercícios.
Você dorme mal e dorme menos.
Você tem menos disposição e parece ficar mais cansado.
Talvez esse seja o indicador mais óbvio, mas a gente não olha pra isso direito.
Somente quando esses sinais começam a ficar extremamente evidentes é que a gente percebe. Somente quando o corpo começa a gritar. Quando ficamos doentes, quando a pele muda, quando os órgãos parecem não funcionar tão bem.

9- A vida fica em desordem

Quando eu me desconecto, minhas rotinas ficam bagunçadas.
Eu acumulo mensagens não lidas, emails não respondidos, correspondências sem abrir.
Minhas finanças ficam em desordem e eu perco o controle das minhas contas.
Minha casa fica bagunçada e as vezes até minhas plantinhas sofrem porque eu esqueço de regar.
Eu fico confuso, com muita informação na cabeça e pouca coisa sendo realizada.
A vida precisa de ordem. Ordem traz clareza. E clareza faz a energia fluir mais livremente. Sem resistência e sem pontos de estanque. Energia parada é o não fluxo.
Esses são sinais que eu observei na minha vida e agora quero prestar mais atenção a eles. A vida está o tempo inteiro nos dando sinais. Nos dizendo se estamos no caminho certo ou se nos desviamos.
Aí é só recalcular rota e voltar a se conectar. Quanto mais conectado, mais fácil tudo parece ficar.
Não precisa mudar tudo de uma vez. É uma coisa de cada vez.
Um dia de cada vez. Faça seu dia de hoje ficar bom. Tente mudar um pouquinho dessas coisas que estão aqui.
Comece a mudar pouco a pouco suas rotinas e logo você vai se sentir conectado novamente… mais rápido que você imagina.

Gustavo Tanaka

18/06/2020 0 comentar
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Autoconhecimento

As 10 doenças psicossomáticas mais comuns.

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

A palavra psicossomática é de origem grega. É uma junção de duas palavras gregas: psique (psico – alma) e soma (corpo). E, deste modo, uma doença psicossomática é aquela que não é exclusivamente somática, corporal, mas tem origem na psique, na alma. Evidente que é difícil dizer com clareza o que é a psique. Porém, a ideia é simples: a psique inclui tudo o que não conseguimos localizar no corpo de uma maneira específica: nossas emoções, sentimentos, pensamentos. Mesmo com as descobertas da neurociência, ainda há muitas questões a serem esclarecidas quanto à localização no cérebro.

Uma doença psicossomática pode não se manifestar se a pessoa estiver bem e reaparecer quando o paciente estiver com outros problemas associados.

  1. Dores musculares

Talvez neste momento, movimentar-se na vida esteja se tornando difícil para nós. Não estamos com boa flexibilidade seja em relação a nós mesmos, em casa ou no local de trabalho. Vamos tentar entender como melhorar a situação.

  1. Dor de cabeça

Dores de cabeça limitam o nosso processo de tomada de decisão. Talvez aconteça de termos enxaqueca justamente quando estamos prestes a tomarmos uma decisão. Seria o caso de dar um tempo para se dedicar ao relaxamento e à alguma atividade agradável, que possa aliviar a tensão.

  1. Dor de garganta

Dor de garganta indica que estamos tendo um momento difícil em perdoar os outros e a nós mesmos. Devemos tentar sentir uma maior empatia e carinho em relação a nós e aos outros. Assim, será mais fácil perdoar.

  1. Gengivas inflamadas

Talvez outras pessoas ao seu redor estejam tomando decisões que não seriam toleradas e que podem ser contrárias à sua maneira de pensar. Seria melhor tentar discutir e esclarecer os fatos.

  1. Dor no ombro

Pode significar que você está carregando em seus ombros uma grande carga emocional. Tente se esforçar mais para resolver seus problemas, mas também em compartilhar esse fardo com outras pessoas próximas.

  1. Dor de estômago

Temos dores no estômago quando não digerimos bem uma refeição, mas também quando é difícil “engolir” uma situação desagradável da nossa vida.

  1. Dor nas costas (na parte de cima)

Dor na parte superior das costas indica que você precisa de apoio emocional. Talvez você tenha a impressão de que ninguém te ame. Aproveite o momento para conhecer novas pessoas.

  1. Dor nas costas (na parte inferior)

Dor na parte inferior das costas pode indicar alguma preocupação com dinheiro, um pouco em falta no momento, mas também significa uma sensação de vazio emocional.

  1. Dor no cóccix e osso sacro

Talvez seja a hora de enfrentar uma questão importante que foi sendo adiada com o tempo. Melhor examiná-la a fundo e ir em busca da solução. Você não pode mais ficar sentado sobre o problema, é hora de se mover!

  1. Dor de cotovelo

Dor de cotovelo tem a ver com a resistência à mudança. Talvez seja hora de ousar e de se abrir para as coisas novas da vida ou pelo meno,s de se libertar.

Lembre-se desse parâmetro para fazer uma pré-avaliação sobre si mesmo, mas sempre que sentir um desconforto procure um profissional da saúde que poderá orientá-lo adequadamente e verificar não apenas os sintomas, as todas as possíveis origens.

18/06/2020 0 comentar
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Autoconhecimento

O que te espera no fim do túnel?

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

O que te espera no fim do túnel?Em nossas vidas muitas e muitas vezes atravessamos períodos difíceis, conturbados e até já sem esperanças de uma mudança positiva ou de um quadro mais favorável. Nesses momentos existem muitos culpados em nossa lista, existem inúmeras explicações lógicas que nos absolvem temporariamente das responsabilidades, e também existem muitas formas de efetuarmos as leituras dessas ocorrências, mas nenhuma teoria que se preze eliminaria a nossa efetiva participação como parceiros desse momento.Muitos dizem que no fim do túnel existe uma luz, isso quando já estamos prontos para enxergar o túnel.Mas efetivamente o que é essa luz no fim do túnel?Uns acreditam que é a salvação simplista de uma grande mãe ou um grande pai como se dissessem: “não se preocupe, vou cuidar de tudo, deixa a sua sujeira comigo”, numa atitude de amortecimento da realidade causadora.Outros acreditam que é o inicio de um novo processo, de uma nova etapa onde poderão iniciar novamente a sua jornada, pois o que passaram foi como uma punição dos deuses e agora se agrada-los serão poupados, agem numa doce ilusão infantil, como as crianças a espera de uma fantasia numa noite qualquer.Mas se nós pensassemos diferente e aproveitasemos o momento fundamental em 4 etapas. A Procura do túnel – A caminhada – o Encontro e o Caminhar?Quer saber o final dessa história?

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Autoconhecimento

9 Hábitos de pessoas com inteligência emocional.

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

O sucesso na vida pessoal e profissional é muito maior para quem desenvolve a inteligência emocional. Veja se você a pratica.

Por muito tempo acreditou-se que apenas o QI elevado era responsável pelo sucesso na vida de muitas pessoas. Mas seria bastante superficial acreditar que a capacidade de lidar com as emoções nada influenciam na assertividade das tomadas de decisão ao longo da vida.

Atualmente, a Inteligência Emocional (IE) é vista como uma poderosa forma de canalizar as energias do corpo e da mente para alcançar resultados positivos.

Não significa que pessoas com alto QI e baixa IE não sejam capazes de trilhar um caminho de sucesso, mas este caminho muito provavelmente terá mais instabilidade.

Isso acontece porque a inteligência emocional melhora a nossa forma de lidar com as situações da vida em todos os aspectos, permitindo tomadas de decisão mais conscientes, melhor administração do nosso comportamento e da maneira como lidamos com os problemas. Basicamente, a IE é dividida entre competência pessoal e competência social.

Competência pessoal e competência social: o que são?

A competência pessoal é composta pelo autoconhecimento e o autogerenciamento. Quando conseguimos compreender e aceitar nossas forças e fraquezas, podemos gerenciá-las a nosso favor e melhorar o relacionamento com o mundo à nossa volta.

A competência social está relacionada com a nossa consciência sobre as outras pessoas. É o desenvolvimento da empatia para compreender e respeitar os diferentes modelos mentais que nos cercam, garantindo uma convivência pacífica e próspera.

Hábitos de pessoas com alta Inteligência Emocional

Dessa forma, é possível identificar um certo padrão de comportamento das pessoas que têm uma Inteligência Emocional bem desenvolvida, por meio dos hábitos que praticam diariamente e são visíveis na qualidade das suas relações.

1. Não se ofendem facilmente

Para que uma pessoa se ofenda com as palavras ou atitudes de outra, precisa estar insegura sobre quem ela realmente é, abrindo espaço para a dúvida. Uma pessoa com inteligência emocional é autoconfiante e sabe que a ofensa é apenas um desejo de provocação que pode ser aceito ou não.

2. Não abrem espaço para reflexões negativas

Algumas pessoas gostam de pensar no lado ruim das situações da vida para se “preparar” caso o pior aconteça. No entanto, quanto mais alimentarmos pensamentos negativos, mais presentes eles serão em nossa vida.

Não quer dizer que pessoas com inteligência emocional não pensem nas possibilidades de algo dar errado, mas fazem isso apenas o suficiente para estarem conscientes do que pode acontecer. Depois, o foco é na atitude de fazer dar certo.

3. Veem o lado divertido de tudo

Pessoas com inteligência emocional sabem que o bom humor é poderoso e que os momentos de felicidade são criados por cada um. Por isso, são capazes de transformar qualquer situação desagradável em um momento mais fácil de lidar e sempre têm palavras positivas para compartilhar. Para elas, a dificuldade é uma questão de perspectiva.

4. Não responsabilizam os outros pelo que sentem

A Inteligência emocional traz a consciência de que cada um é responsável pelo que sente e pelo que decide fazer da própria vida. Portanto, ninguém mais além de nós mesmos tem o poder de nos fazer sorrir ou chorar, não importa o que digam.

5. Perdoam, sem esquecer do que lhes foi feito

Parece muito difícil perdoar alguém por ter feito algo que nos feriu profundamente. Mas só é difícil para quem pensa que perdoar é esquecer. Na verdade, perdoar é deixar o erro no passado para que não atrapalhe mais o seu caminho. A lembrança que ficar deverá servir para evitar que o erro se repita.

6. Gostam de compreender os sentimentos dos outros

Pessoas com inteligência emocional sabem que conhecer e falar sobre sentimentos é fundamental para lidar com eles de forma positiva e saudável. Por isso, se importam em saber como as pessoas à sua volta se sentem, claro, se estas quiserem falar a respeito.

7. Sabem lidar com conflitos

Quando somos contrariados, a tendência é que sejamos agressivos ou muito passivos, seja física ou verbalmente. Mas o ideal é que haja um equilíbrio entre nossas atitudes.

As pessoas com inteligência emocional compreendem a importância de agir com empatia e gentileza em um momento de pico emocional. Elas desenvolvem a habilidade de demonstrar segurança em si mesmas e não agem por impulso. A pausa para reflexão é sempre a primeira atitude.

8. Gostam de adquirir conhecimento sobre inteligência emocional

Ao começarmos a praticar a inteligência emocional através de hábitos como o autoconhecimento e o autogerenciamento, mais habilidades desenvolvemos acerca do assunto e mais conhecimento desejamos ter.

Dessa forma, estudar a fundo as emoções nos permite ampliar nosso vocabulário emocional e nos expressar com maior clareza sobre o que sentimos e como desejamos ser compreendidos.

9. Praticam a positividade

A positividade constante só é possível para aqueles que não se prendem ao que não podem controlar. Pessoas com Inteligência emocional são conscientes dos problemas do mundo, mas não permitem que seu dia seja ruim por fatos que não podem alterar para sentirem-se melhor.

Dessa forma, procuram ser positivas em tudo que dizem e fazem, na intenção de mostrar esse lado positivo para as pessoas que as cercam e promover o fortalecimento saudável das emoções e das relações.

E então, conseguiu se identificar com algumas dessas características?! Começar a praticá-las pode não ser tão fácil, mas é possível e só depende do seu esforço diário. Viva um dia de cada vez e prefira ver sempre o lado bom das coisas.

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Autoconhecimento

A primeira imagem que você observar vai revelar seu tipo de poder mental

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

 O psicólogo e  ganhador do Prêmio Nobel, Roger W. Sperry, descobriu que os dois hemisférios do cérebro (esquerdo e direito) funcionam de maneira diferente, e a maneira como você pensa depende de qual lado é dominante. Com base em sua pesquisa, existem inúmeros testes que podem determinar o modo de pensar e os traços de personalidade de uma pessoa.

No Incrível.club avaliamos muitos desses testes e coletamos as informações mais precisas, para que você possa fazer sua própria análise. Faça este teste e conheça um pouco mais sobre você.

Observe rapidamente a imagem. Que animal você viu primeiro?

A primeira imagem que você vir vai revelar seu tipo de poder mental

Continue lendo para saber um pouco melhor sobre como sua mente funciona, a partir do animal que você viu primeiro.

A primeira imagem que você vir vai revelar seu tipo de poder mental

A cabeça de um tigre

A primeira imagem que você vir vai revelar seu tipo de poder mental

O hemisfério esquerdo do cérebro é mais ativo do que o hemisfério direito. Você é uma pessoa analítica, muito orientada para alcançar seus objetivos e organizada. Quando enfrenta um problema, tende a ser lógico, calculista e objetivo.

No entanto, às vezes você pensa muito sobre as decisões que toma, verificando se são as mais acertadas, então tende a ser inflexível. É aconselhável que ouça a opinião dos outros e também as leve em consideração. Lembre-se de que um pouco de humildade sempre o levará mais longe.

Seus traços de personalidade são:

  • Planejador: você faz tudo de maneira planejada, como em uma lista de tarefas pendentes.
  • Preciso: você tem seus objetivos fixos e conhece o caminho a seguir para alcançá-los.
  • Racional: as emoções e os sentimentos não impedem que você atinja seus objetivos.
  • Lógico: você tem aptidão para matemática, ciências e ideias sequenciais.
  • Realista: seu mundo é muito real. Nele não há lugar para contos de fadas e ficção. Da mesma forma, por mais altos que seus objetivos possam parecer para os outros, você sabe que são reais e alcançáveis.

Um macaco pendurado

A primeira imagem que você vir vai revelar seu tipo de poder mental

O hemisfério direito do seu cérebro é mais ativo. Você é uma pessoa criativa e cheia de ideias inovadoras. Quando enfrenta uma situação difícil, confia mais em sua intuição (quase sempre acerta), do que no pensamento crítico.

Você sabe perfeitamente bem que cada passo que dá na sua vida é uma lição para você e que, mesmo perdendo, está caminhando para a conquista de seus objetivos. Para você, a viagem é mais importante do que o objetivo. Como você é um sonhador, muitas vezes fica pensando em seu próprio paraíso. Para você, é essencial “ter os pés no chão”, perceber a realidade e prestar mais atenção ao mundo ao seu redor.

Seus traços de personalidade:

  • Impulsivo: você faz coisas espontaneamente. Você tem a capacidade de ver tudo de forma diferente dos outros.
  • Emocional: você se preocupa muito com as coisas. Você gasta tempo refletindo e agindo com base em sentimentos.
  • Criativo e artístico: você é especialista em música, arte e em outras disciplinas criativas.
  • Intuitivo: você não faz uma lista de tarefas e não segue as regras. Você resolve os problemas intuitivamente.
  • Sonhador: você tem sonhos, em vez de objetivos, e se esforça para alcançá-los, geralmente, com sucesso.

Lembre-se de que os 2 hemisférios do cérebro não funcionam isoladamente, mas trabalham juntos e se complementam. Então, embora pareça que você possui mais traços que se identificam com um deles, certamente também tem características do outro.

Então, qual imagem você viu primeiro? A cabeça do tigre ou do macaco que está pendurado? Seus traços de personalidade correspondem às descrições dadas?

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Autoconhecimento

O dilema do porco-espinho, de Arthur Schopenhauer

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

O dilema do porco-espinho é uma metáfora criada pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) para ilustrar o problema da convivência humana. Schopenhauer expôs esse conceito em forma de parábola na sua obra Parerga und Paralipomena, publicada em 1851, onde reuniu várias de suas polêmicas anotações filosóficas. O dilema do porco-espinho é apenas um parágrafo que surge no Volume II desta obra, no entanto, tornou-se um conto popular citado até mesmo por Sigmund Freud, o pai da psicanálise.

No livro Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia, de Rüdiger Safranski, o autor sugere que Schopenhauer inspirou-se em uma escalada ocorrida quando o filósofo tinha apenas 16 anos:

No livro Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia, de Rüdiger Safranski, o autor sugere que Schopenhauer inspirou-se em uma escalada ocorrida quando o filósofo tinha apenas 16 anos:

Finalmente, em 30 de julho de 1804 — quando a grande viagem já se aproxima de seu fim — chega a escalada da montanha Schneekopp [o Pico da Neve] na Silésia, então alemã, hoje na Polônia. A jornada leva dois dias. Arthur pernoitou com seu guia em uma cabana construída em um planalto intermediário, no sopé do cume mais alto da montanha. “Entramos em uma peça única cheia de pastores embriagados. […] Era insuportável; sua quentura animalesca […] produzia um calor candente”. A “quentura animalesca” dos homens amontoados naquele espaço exíguo — foi daqui que Schopenhauer tirou sua metáfora posterior dos porcos-espinho que se empurravam uns contra os outros para se defenderem do frio e do medo.( SAFRANSKI, 211, pg. 99)

O dilema do porco-espinho

Um número de porcos-espinho ​​se amontoaram buscando calor em um dia frio de inverno; mas, quando começaram a se machucar com seus espinhos, foram obrigados a se afastarem. No entanto, o frio fazia com que voltassem a se reunir, porém, se afastavam novamente. Depois de várias tentativas, perceberam que poderiam manter certa distância uns dos outros sem se dispersarem.

Do mesmo modo, as necessidades sociais, a solidão e a monotonia impulsionam os “homens porcos-espinho” a se reunirem, apenas para se repelirem devido às inúmeras características espinhosas e desagradáveis de suas naturezas. A distância moderada que os homens finalmente descobrem é a condição necessária para que a convivência seja tolerada; é o código de cortesia e boas maneiras. Aqueles que transgridem esse código são duramente advertidos, como se diz na Inglaterra: keep your distance! Com esse arranjo, a necessidade mútua de calor é apenas parcialmente satisfeita, mas pelo menos não se machucam.

Um homem que possui algum calor em si mesmo prefere permanecer afastado, assim ele não precisa ferir outras pessoas e também não é ferido.

Autor: Alfredo Carneiro

Fonte:

O dilema do porco-espinho, de Arthur Schopenhauer
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Autoconhecimento

O que realmente importa?

por Ricardo Dih Ribeiro 18/06/2020
escrito por Ricardo Dih Ribeiro

Por que minha gaveta não fecha e esta
sempre bagunçada, se eu só uso 3 camisas
e 2 calças?
Por que eu tenho uma caixa de meias sem par?
Por que tenho 6 pares de tênis, se eu repito 
o mesmo par toda semana?
Por que a pia esta sempre lotada,
se eu uso 2 talheres, 1 prato e 1 copo?
Por que eu como mais do que meu corpo realmente
necessita?
Por que minhas contas são maiores que meu salário?
Por que sinto que falta, quando na verdade
não tenho o mínimo espaço e tempo?
Por que gasto tempo que não recordo, e recordo
momentos gastando tempo?
Alimento um espirito egoísta e individualista a anos, sem perceber.

Quando chego em casa, depois de um dia de trabalho,
geralmente me sinto cansado, ansioso, e frustrado, a espera
do fim de semana que sempre chega. E por que isso acontece?
Por excesso de consumo e falta de criação.

Nós somos instintivamente criativos, tão criativos que pintamos gaiolas sobre nossos desejos, e compramos desejos que nos vendem fora dessa gaiola.
A mente com excessos é uma mente nublada e sem espaço para fluência. Fluência é constância,
e não se manter constante (pelo menos por um período significativo) é a causa real da minha falta de energia emocional.

Deixar de suportar o dia-a-dia e começar a “estar”
no dia é um ponto de virada que requer muito mais
que presença, requer disciplina. E existe maneira
mais fácil de se auto disciplinar quando se tem
apenas aquilo que realmente importa?
O que realmente importa?
Hoje, iniciei uma caminhada Minimalista.
– Bruno Palma

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